Essa é uma área da economia
que ajuda muito o país, como por exemplo em 2009 representou 4,7% do PIB, está
em processo de revitalização, com vários planos e acordos de arrendamento de
terras por um período de 100-200,000 hectares de terras agrícolas não utilizadas
para um consórcio de agricultores sul-Africano.
AGROPECUÁRIA
DE CHADE:
O Chade tem mais de 400 mil quilômetros quadrados de terras cultiváveis, mas as
chuvas são escassas e as técnicas agrícolas muito básicas, o que deixou este
país da África central com um déficit de grãos nos últimos dois anos. Esse tipo
de economia tem enfraquecido muito esse pais, então o governo vem procurando
outros recursos como o petróleo para alavancar o país, mas o governo também tem
se mobilizado para reverter essa situação. Os seus produtos são algodão em
pluma, milhete, sorgo, amendoim, bovinos,
caprinos, ovinos, aves.
AGROPECUÁRIA
DE CAMARÕES:
Camarões tem vastos recursos, agrícolas e de mineração e petróleo. Ela conheceu
um crescimento significativo entre 1977 e 1985 devido a seus recursos
petrolíferos e as suas exportações agrícolas. Após um período de profunda crise
econômica e sustentável, devido à piora dos termos de comércio e a concorrência com vizinha Nigéria,
juntamente com um aumento nos gastos públicos, o países realizaram em 1988 um
ajuste da política do Fundo Monetário Internacional. O tamanho do rebanho
nacional (4.5 milhões de cabeças de gado bovino e 2.5 milhões de animais
menores), bem como a importância econômica e social dos bovinos em particular,
tornam Camarões um importante produtor de gado.
AGROPECUÁRIA
DA REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA:
Essa economia é baseada no
café, algodão em pluma, mandioca, cará. bovinos, caprinos, aves. E como em
qualquer outro país, essa economia ajuda ao seu país economicamente.
AGROPECUÁRIA DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA O CONGO:
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AGROPECUÁRIA DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA O CONGO:
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Agricultura representava, em 2000, 55% do PIB, contrastando com uma
participação de 25% em 1985. Antes dominado por grandes multinacionais,
dedicadas aos cultivos de cacau, café e dendê, o setor baseia-se cada vez mais
na agricultura de subsistência. O setor industrial encontra-se decadente,
havendo-se reduzido sua participação no PIB de 33%, em 1980, para 11% em 2000.
Como resultado da falta de investimentos, escassez de divisas e baixa demanda,
o que restou do parque industrial congolês opera com mais de 60% de capacidade
ociosa. Estima-se que aproximadamente 70% da força de trabalho estão
desempregados, sobrevivendo graças ao setor informal da economia que, além da
agricultura de subsistência.
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